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A deputada federal Gleisi Hoffmann deve ser nomeada como ministra do governo Lula nos próximos dias. Atual presidente do PT (Partido dos Trabalhadores), ela deve assumir a Secretaria-Geral da Presidência no lugar de Márcio Macedo.
👔 A chegada de Hoffmann faz parte da reforma ministerial que o presidente Lula tem feito nas últimas semanas e deve seguir fazendo. A cadeira que ela deve ocupar é uma das únicas quatro que ficam dentro do Palácio do Planalto, portanto, tem acesso livre ao chefe do Executivo.
Segundo a Agência Reuters, o anúncio oficial deve demorar alguns dias para ser feito, já que outras mudanças devem ser divulgadas por Lula. A expectativa é que muitos ministros do primeiro escalão do governo sejam trocados no mês de fevereiro.
O governo trabalha com este prazo pois quer entender como ficarão as presidências da Câmara e do Senado que tem eleições marcadas para o dia 1º de fevereiro. O nome mais provável para levar a Câmara é o deputado Hugo Motta (Republicanos), enquanto no Senado é Davi Alcolumbre (União Brasil).
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A agência também apurou que Lula chegou a oferecer outros ministérios a Gleisi, que preferiu o da Secretaria-Geral. Ela terá a missão de fazer a interlocução do governo com movimentos sociais.
Para assumir a pasta, Hoffmann deve deixar a presidência do PT, dado que não é possível ocupar os dois cargos simultaneamente. Até julho, quando está prevista a eleição do partido, um membro da diretoria deve assumir a cadeira principal.
👉 Lula e seus assessores têm um grande desafio nas mãos que é encontrar novos nomes para o primeiro escalão de seu governo. Além disso, o governo quer trazer Rodrigo Pacheco e Arthur Lira como ministros, considerando que estes deixam seus cargos de presidente do Senado e da Câmara, respectivamente, ainda neste mês.
Segundo fontes próximas das negociações, embora prefira o Ministério da Justiça, Pacheco pode assumir o Ministério de Minas e Energia no lugar de Alexandre Silveira. Pesa a seu favor o fato de que a pasta já está sob o comando do PSD, então a troca não traria tanta animosidade na base do governo dentro do Senado.
A situação de Lira já é mais sensível, considerando que ele tem preferência pela Saúde ou Agricultura. Neste caso, o desenho pode tirar um dos cargos das mãos do PSD, o que não agrada o centrão.
Dos 44 ministérios do governo Lula, pelo menos 12 estão cotados para passar por algum tipo de mudança. Segundo levantamento da Folha de SP, Defesa, Mulheres, Indústria, Saúde, Justiça, Ciência e Tecnologia, Minas e Energia, Desenvolvimento Social, Agricultura, Comunicações, Relações Institucionais, Secretaria-Geral e Pesca sao os possíveis alvos de trocas no comando.
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