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🔎O atual diretor de política monetária do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, deverá ser indicado ao comando da autarquia no prazo de até duas semanas, conforme informações divulgadas nesta quinta-feira (15) no Blog do Camarotti, do G1.
Apesar do furo jornalístico, o nome de Galípolo já era bastante cotado para assumir a presidência do BC, atualmente ocupada por Roberto Campos Neto.
Contudo, vale dizer que parte do mercado tinha certas dúvidas se Lula iria realmente cravar a indicação de Galípolo ao cargo, o que pode acabar corroborando para novas máximas do Ibovespa.
Segundo o blog, fontes do Palácio do Planalto disseram que as falas de Galípolo, endurecendo o tom da política monetária, inclusive têm o apoio do governo Lula. Uma fonte teria dito que é preciso dar musculatura e credibilidade para que Galípolo tenha condições de comandar o BC após a saída de Campos Neto no fim de ano.
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📈Tal sinal verde para o endurecimento das falas surgiu na esteira da grande pressão sobre o dólar com as declarações de Lula criticando a taxa de juros, o BC e a autonomia da instituição.
Mais do que uma indicação de Fernando Haddad, ministro da Fazenda, o nome de Galípolo foi uma escolha pessoal do presidente Lula, aponta a reportagem.
Considerado um heterodoxo moderado, acredita-se que o ex-número um de Haddad possa acelerar o ritmo da queda dos juros. Ele foi integrante da equipe de transição de governo e peça importante na campanha do presidente Lula.
📢Apesar disso, Gabriel Muricca Galípolo não é visto pelo mercado como alguém da bancada do PT, mas sim um interlocutor bastante preparado para servir de ponte entre o mercado e o governo.
Galípolo é formado em Ciências Econômicas e mestre em Economia Política pela PUC de São Paulo, instituição na qual também foi professor nos cursos de graduação, de 2006 a 2012. Além disso, lecionou no MBA de PPPs e Concessões da FESPSP (Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo). É também pesquisador sênior do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri).
De 2017 a 2021, Galípolo foi presidente do banco Fator, instituição com especialização em parcerias público-privadas e programas de privatização.
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