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🏦 O próximo diretor do Banco Central pode ser indicado em agosto, diz Lauro Jardim, colunista de O Globo. Este é o mês em que o presidente Lula nomearia Gabriel Galípolo, atual diretor da autarquia, para o lugar de Roberto Campos Neto.
Segundo a reportagem, essa teria sido a sugestão feita pelo atual presidente do BC ao ministro da Fazenda Fernando Haddad. Em sua análise, é uma data intermediária para que os poderes não fiquem divididos e tão pouco dificulte a transição.
O mandato de Campos Neto termina no dia 31 de dezembro, sendo que o sucessor tem de passar por votação no Plenário do Senado Federal. Galípolo é o mais cotado para o cargo e deve assumir de forma interina no mês de julho, durante as férias do atual chefe.
Anteriormente, Neto já havia comentando sobre a sucessão dizendo que não seria bom que o próximo presidente fosse indicado de forma radia.
“Seria bom fazer [a sabatina] neste ano porque, senão, você passa para o outro ano. Aí, tem um problema, porque o meu mandato termina dia 31 [de dezembro]. Se um diretor for ser presidente interino, ele vai ter que passar por sabatina também, mas aí não tem sabatina, porque o Congresso está fechado”, afirmou.
A discussão em torno do próximo a chefiar o BC acontece no momento em que o presidente Lula faz discursos públicos sobre o atual ocupante. O Planalto está descontente com o nível da taxa básica de juros, e Campos Neto é favorável à interrupção do corte da Selic.
Na última reunião do Copom, porém, até Galipolo, que foi indicado por Lula para ser diretor da instituição, votou pela manutenção dos juros em 10,50%. A próxima decisão está marcada para o começo de agosto, mas a expectativa do mercado é que a Selic seja mantida no nível atual.
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