💸 Quem investe em fundos imobiliários já sabe que a qualquer momento o pagamento de dividendos pode ser alterado, subindo ou descendo. Por isso, é preciso avaliar mensalmente qual o valor a ser pago e os comunicados emitidos pelas gestoras.
Em julho, segundo levantamento do InfoMoney, com informações da Economatica, entre os FII que compõem o Índice IFIX, o maior DY (dividend yield) é o Hectare CE (HCTR11). Com uma estratégia focada no segmento de papel, o fundo dividiu 1,83% com seus cotistas neste mês.
Segundo o último comunicado do FII, no dia 12 foi pago R$ 0,53 em provento aos acionistas. Atualmente, cada cota do ativo custa um pouco mais de R$ 29,99.
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O segundo lugar ficou com o Cartesia Recebíveis Imobiliários (CACR11) que deu um retorno de 1,41% por cota. O pódio fica completo com Autonomy Edifícios Corporativos (AIEC11) que pagou 1,35%, ainda segundo dados da plataforma de informações financeiras.
A reportagem também apurou que entre todos os ativos que compõem o IFIX, 43 deles apresentaram um DY superior a 1%. O dado é maior que o observado em junho, quando só 34 tiveram essa performance.
Na comparação dos últimos doze meses, a situação muda um pouco, com o Hotel Maxinvest (HTMX11) assumindo a liderança, com 22,3%. O Cartesia Recebíveis Imobiliários (CACR11) se mantém no segundo lugar com 16,05%, enquanto o Riza Akin (RZAK11) chega para completar o pódio com 15,1%.
O fundo imobiliário irá pagar R$ 0,38 por cota, valor equivalente a um dividend yield (taxa de retorno com dividendos) de 1,25%.
Cada investidor terá direito a 9 novas cotas para cada uma que já possuir
