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A primeira e única votação do Conclave agendada para esta quarta-feira (7) terminou sem consenso. Pelo menos foi isso que indicou a fumaça preta que saiu da chaminé da Capela Sistina no fim da tarde.
♨ Já era esperado por muita gente que a escolha do novo líder da Igreja Católica não acontecesse na primeira votação do Conclave. Fazendo um retrospecto dos últimos 10 Papas, nenhum deles foi escolhido logo na primeira votação.
O último a ocupar o cargo, o Papa Francisco, só teve seu nome oficializado depois da quinta votação. Foi apenas no terceiro dia do Conclave que a fumaça branca anunciou o tão esperado “Habemus Papam”.
A agenda dos cardeais neste primeiro dia começou cedo, com a missa "Pro Eligendo Pontifice" marcada para às 10h na Basílica de São Pedro. Depois disso, os cardeais seguiram em procissão para a Capela Sistina, onde as portas foram trancadas e, então, deu-se início o rito de votação, já por volta das 13h (horário de Brasília).
Agora já com o resultado desta votação, os cardeais poderão descansar para iniciar uma nova votação na manhã desta quinta (8). Diferente deste primeiro dia, a partir de amanhã, os religiosos farão até quatro votações por dia até chegarem a um consenso, sendo que os turnos começam imediatamente após o outro.
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Para ser eleito, o novo Papa deve angariar o mínimo de 99 dos 133 votos possíveis. Caso não haja uma solução até o dia 22 de maio, o Vaticano deve seguir pelo modelo de dois turnos, em que os dois mais votados avançam e os cardeais devem optar por um deles.
Sete cardeais brasileiros participam do Conclave em 2025, sendo eles: Paulo Cezar Costa, 57; Jaime Spengler, 64; Sérgio da Rocha, 65; Leonardo Steiner, 74; Orani Tempesta, 74; e João Braz de Aviz, 78. O arcebispo de Aparecida, dom Raymundo Damasceno Assis, não pode votar desta vez porque tem 88 anos e o limite é até 80 anos.
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