Tudo começou com uma postagem nas redes sociais da Binance, em que um funcionário promoveu o token “year of the yellow fruit” sem autorização. Depois, os investidores caíram nas graças e decidiram apostar no ativo digital, que foi lançado no último domingo (7).
“O ano da fruta amarela e da colheita. Plante de forma sábia. Colha com abundância”, dizia o post veiculado ao X (antigo Twitter) da Binance, uma das maiores corretoras de criptomoedas do mundo.
O caso começou como uma manipulação de mercado, mas logo se transformou em um verdadeiro ativo de investimentos para parte dos investidores. De US$ 0,0005335, o token saltou para US$ 0,005196.
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O resultado disso foi uma valorização de 847% nas horas posteriores ao caso, conforme mostram dados do monitor CoinMarketCap. Dessa forma, a memecoin já acumula uma capitalização de US$ 1,5 milhão e liquidez de US$ 200 mil.
E o processo continua, já que a cotação da criptomoeda chegou a US$ 0,00163 nesta quarta-feira (10), ainda de acordo com o monitor. O volume diário de transações já ultrapassou a casa de US$ 8 milhões.
Depois da repercussão, a Binance veio a público desmentir o post, dizendo que não foi feito de forma oficial pela empresa. A bolsa de criptos demitiu o funcionário e ainda anunciou que vai tomar outras medidas judiciais cabíveis contra ele.
"Essas ações constituem abuso de sua posição para benefício pessoal e violam nossas políticas e código de conduta profissional", escreveu a Binance.
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