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🗣️ Nesta segunda-feira (9), ocorrerá em Londres, Inglaterra, uma reunião entre representantes dos Estados Unidos e da China, com foco na negociação de um novo acordo comercial e na resolução da guerra comercial originada pelas tarifas implementadas por Donald Trump (Partido Republicano).
Participarão da reunião o secretário do Tesouro, Scott Bessent, o secretário do Comércio, Howard Lutnick, e o representante comercial dos EUA, embaixador Jamieson Greer. "A reunião deverá ocorrer com grande sucesso. Agradecemos a atenção dispensada!", afirmou o republicano em publicação no Truth Social.
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Segundo Trump, ele e o presidente da China, Xi Jinping, conseguiram resolver as "complexidades" do acordo comercial sobre tarifas de importação. “Acabei de concluir uma excelente conversa telefônica com o presidente Xi, da China, discutindo algumas das complexidades do nosso acordo comercial recentemente firmado e aprovado”, destacou Trump.
💬 Já Xi destacou a importância de esforços conjuntos entre os dois países para obter um resultado positivo para ambos, enfatizando que “os dois lados devem respeitar as preocupações um do outro e manter uma postura de igualdade”.
As possíveis negociações chegam após as tensões se intensificarem entre os dois chefes de Estado. Trump além de afirmar que a China violou o acordo, também disse que era "extremamente difícil chegar a um acordo com Xi".
Em maio, EUA e China fecharam um acordo para reduzir, por 90 dias, as tarifas recíprocas entre os dois países. Pelo acerto, os EUA diminuem suas tarifas de 145% para 30%, enquanto a China reduz de 125% para 10%, até o dia 14 de maio.
A disputa começou em fevereiro, quando os Estados Unidos impuseram uma sobretaxa de 10% sobre produtos chineses, além dos 10% já existentes. Em 2 de abril, o presidente Donald Trump anunciou tarifas recíprocas, adicionando uma nova alíquota de 34% sobre produtos da China, o que elevou o total para 54%.
💰 A China respondeu na mesma medida, com uma tarifa de 34% sobre produtos norte-americanos. A Casa Branca, então, elevou novamente as taxas, desta vez em 50 pontos percentuais, chegando a 104%.
Após a China sinalizar uma elevação para 84% nas tarifas contra os EUA, o governo Trump subiu novamente sua tarifa para 145%. “Com base na falta de respeito que a China demonstrou aos mercados mundiais, estou, por meio deste, aumentando a tarifa cobrada da China pelos Estados Unidos da América para 125%, com efeito imediato”, escreveu Trump em sua rede social.
Como contra-ataque, a China elevou suas tarifas para 125% e criticou duramente os EUA, afirmando que as tarifas se tornarão “uma piada”: “Mesmo que os EUA continuem a impor tarifas mais altas, isso deixará de fazer sentido econômico e se tornará uma piada na história da economia mundial”.
Em 15 de abril, a Casa Branca declarou que a China enfrenta tarifas de 245% sobre produtos que entram nos EUA, justificando a medida como reação às represálias chinesas. Posteriormente, Trump anunciou que as tarifas seriam “substancialmente” reduzidas, mas que não chegarão a ser eliminadas.
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