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💰 Alguns movimentos formaram a tempestade perfeita para que as taxas do Tesouro Direto batessem novos recordes nesta quinta-feira (24). Segundo levantamento da reportagem, alguns títulos prefixados já romperam a barreira dos 13% ao ano, pagando mais de 1% ao mês, caso do vencimento para 2027.
O cenário é parecido com os pós-fixados, em que, um previsto para 2035, por exemplo, está sendo negociado por IPCA+6,84%, segundo dados do Tesouro. Há opções com vencimentos mais curtos que apresentam taxas bem próximos.
Um dos motivos para esse avance na cotação é o IPCA-15, divulgado nesta quinta, que mostrou uma alta de 0,53% na inflação de outubro. A prévia da inflação oficial teve um forte impactado dos preços da energia elétrica e do gás de cozinha.
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Além disso, o FMI projetou um aumento de 10 pontos percentuais no peso da dívida pública neste mandato do presidente Lula. Esse número chega ao mercado com uma certa preocupação em relação ao controle fiscal feito pelo governo federal.
De todo modo, uma eventual alta no rendimento dos títulos públicos já era esperada pelo mercado, que também já aguardam uma nova subida da taxa básica de juros. O Copom (Comite de Política Monetária) se reúne nas próximas semanas e pode definir um novo incremente de 0,25% na Selic.
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