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Prestes a deixar seu mandato à frente do Banco Central, o presidente Roberto Campos Neto fez uma live com um balanço de sua gestão. Entre outros pontos, o executivo comentou sobre a taxa básica de juros e mandou um recado para os líderes mundiais.
📸 Neto disse que o mundo vai ter que aprender a viver com juros em patamares elevados. "O fiscal não é só um problema do Brasil, é um problema global", frisou ele.
Ele assumiu o BC em 2019, antes da pandemia, momento em que a Selic performava seus 6,5% ao ano. Já no ano seguinte, votou para que a mesma taxa atingisse níveis baixíssimos, como quando chegou a 2% ao ano.
Agora, deixa o BC com uma taxa fixada em 12,25% ao ano e com possibilidade de subir ainda mais nas próximas reuniões do Copom. A expectativa é que ocorra pelo menos mais dois aumentos da Selic até março de 2025, conforme recado da última ata do Copom.
“Eu não posso dizer que os últimos seis anos foram calmos. Na verdade, eu acho que, se pensarmos todos os tipos de problemas que poderiam ter dado, eu sempre digo que estamos com um álbum de figurinha completo".
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Campos Neto deixa a principal cadeira do BC no próximo dia 31 de janeiro, quando assume Gabriel Galípolo, indicado pela presidência da República. Ela avalia que a transição do cargo de presidente foi suave, mas que houve muito ruído.
"A gente teve muito ruído nessa transição, mas eu acho que a minha parte para contribuir com esse processo é fazer uma transição suave, e a gente está dando o exemplo de uma transição que é muito suave", pontuou.
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