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💵 O dólar foi um dos assuntos mais comentados nas últimas semansa, considerando que a moeda norte-americana atingiu o patamar recorde do ano. O pico foi no dia 2 de julho, quando a cotação bateu R$ 5,68.
Ao longo do tempo, o dólar tem estado em uma cotação média de R$ 5, com pequenas avanços para mais ou menos. No entanto, a última alta ficou bem próxima da marca histórica, no início da pandemia, época em que chegou a ser negociado R$ 5,85.
Nos últimos dias, o ânimo do mercado tem se acalmado, com a moeda recuando para R$ 5,40. Com isso, muitos investidores se perguntam se este movimento foi um momento do mercado ou ele veio para ficar.
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Conforme análise dos especialistas, o que aconteceu na realidade foi a desvalorização da moeda brasileiro em comparação com o ativo estadunidense. Em entrevista ao InfoMoney, Diego Costa, head de câmbio da B&T Câmbio comenta que os riscos políticos e fiscais contribuíram para esta performance.
“Com o ajuste desses fatores e a normalização da cena política, a cotação do dólar voltou a cair, alcançando níveis abaixo de R$ 5,40”, comenta.
Depois de ver essa disparada, o presidente Lula tem arrefecido um pouco das críticas que fazia à condução da política monetária, o que acalmou os ânimos. Além disso, também houve uma sinalização de que o arcabouço fiscal, regra que controla o endividamento público, deve ser mantido pelo governo federal, o que dá mais credibilidade às contas públicas.
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