🚨 O empresário Elon Musk, fundador da Tesla (TSLA34) e da SpaceX, pode estar prestes a quebrar uma barreira inédita no capitalismo moderno: a de primeiro trilionário da história.
O feito dependeria de um novo pacote de remuneração da Tesla, avaliado em cerca de US$ 1 trilhão (aproximadamente R$ 5 trilhões), vinculado diretamente ao desempenho da montadora e às apostas do bilionário em inteligência artificial e robótica.
Segundo informações de mercado, o plano prevê que Musk poderá receber até 12% das ações da empresa caso a Tesla atinja uma capitalização de mercado de US$ 8,6 trilhões.
Hoje, a fabricante de veículos elétricos e soluções de energia limpa está avaliada em torno de US$ 1,09 trilhão.
Isso significa que seria necessário multiplicar o valor da companhia por quase oito vezes — uma meta ousada até mesmo para os padrões de crescimento já protagonizados por Musk.
Esse modelo de remuneração não é novidade. Em 2018, Musk recebeu um pacote de US$ 56 bilhões, que já entrou para a história como um dos maiores da Bolsa de Valores.
À época, o plano rendeu disputas judiciais, mas consolidou sua posição como o homem mais rico do planeta.
Diferente de outros CEOs, Musk não recebe salário fixo. Seus ganhos estão diretamente atrelados a metas de desempenho como preço das ações, lucratividade, produção e valor de mercado. A lógica é simples: quanto mais a Tesla cresce, mais Musk ganha.
O novo pacote, no entanto, vai além. Ele prevê não apenas as conquistas da Tesla no setor automotivo, mas também sua expansão em áreas de alta tecnologia, como inteligência artificial, veículos autônomos, robôs táxis e até robôs humanoides.
Além disso, o projeto considera a integração de Musk em outros negócios estratégicos, como a xAI, empresa de inteligência artificial que passou a controlar a plataforma X (antigo Twitter).
Essa diversificação amplia o alcance do bilionário e fortalece seu ecossistema digital-industrial, um diferencial que pode justificar a aposta da Tesla em atrelar sua valorização de mercado às inovações sob o comando de Musk.
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Apesar do entusiasmo, especialistas de Wall Street classificam o cenário como um “sonho com risco calculado”.
A Tesla precisaria conquistar níveis de escala e inovação capazes de colocar a empresa em patamares próximos aos das maiores companhias de tecnologia do planeta, como Apple (AAPL34) e Microsoft (MSFT34), mas em múltiplos ainda mais agressivos.
Para alguns analistas, atingir US$ 8,6 trilhões em valor de mercado pode soar como uma meta quase inatingível no curto prazo.
No entanto, considerando a capacidade de Musk em desafiar o ceticismo — como já fez com veículos elétricos, foguetes reutilizáveis e até inteligência artificial —, não se pode descartar que, ao menos, parte desse objetivo seja alcançada.
Hoje, Elon Musk já disputa a liderança no ranking dos mais ricos com nomes como Jeff Bezos (Amazon) e Bernard Arnault (LVMH).
Mas o novo pacote da Tesla representa um salto de magnitude: se atingir as metas, Musk não apenas consolidaria sua posição de homem mais rico, como entraria para a história como o primeiro trilionário do mundo.
📊 Mais do que simbólico, o título refletiria uma década marcada por ambição, disrupção tecnológica e estratégias empresariais que desafiam os limites da Bolsa e da economia global.
Conselho atrela remuneração à valorização da empresa, carros autônomos e robôs-táxis.
Local teve de ser evacuado, mas não há relatos de pessoas feridas.
