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O mundo vai acompanhar, a partir desta quarta-feira (7), a eleição de um novo líder para a Igreja Católica. No Vaticano, os principais padres do mundo devem se reunir para decidir quem será o novo Papa durante uma cerimônia chamada Conclave.
⛪ Este evento deve contar com a presença de 133 cardeais, que vão votar de maneira secreta e em completo isolamento. O Estado Católico, inclusive, está instalando bloqueadores de celulares para evitar qualquer comunicação com quem está fora do território.
O resultado da primeira votação para eleger o novo Papa está marcado para às 14h desta quarta. Se os cardeais chegarem a um nome em consenso, uma chaminé posicionada na Capela Sistina deve anunciar ao mundo a eleição de um novo Santo Padre.
Caso contrário, os religiosos vão permanecer em completo isolamento até que sejam realizadas outras votações e cheguem a um nome em comum. As votações adicionais estão previstas para quinta, às 05h30, 07h, 12h30 e 14h.
As regras da Igreja dizem que, se após três de votações, um novo nome não for eleito, os cardeais têm uma pausa de 24 horas. É importante destacar que os dez últimos conclaves duraram em média três dias para serem concluídos.
Para vender a eleição, um cardeal precisa receber 89 votos de forma direta. Só há possibilidade de um segundo turno, com os dois mais votados, caso o conclave alcance 34 votações sem definição.
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A lista de potenciais novo Papa é longa, mas há nomes que despontam como favoritos por diversos motivos. No entanto, o conclave de 2025 tende a ser diferente dos anteriores, dada a universalidade da Igreja Católica.
Um dos principais atos da gestão do Papa Francisco foi nomear cardeais de distintos países e continentes. Por isso, o evento deve contar com votos de religiosos vindos de países da América Latina, África e Ásia, o que acontecia em menor proporção anteriormente, quando o grupo era composto majoritariamente por padres da Europa.
Um dos nomes favoritos para o cargo é de Anders Arborelius (Suécia) que foi nomeado em 2017 e considerado um modelo religioso para Francisco. Charles Bo (Mianmar) é outro nome que chama a atenção, tendo uma atuação focada no diálogo inter-religioso.
Fridolin Ambongo (República Democrática do Congo) tem uma postura de defesa aos temas ambientais e se posiciona contra a benção a casais do mesmo sexo. Jean-Marc Aveline (França) também foi apontado como favorito inclusive por Francisco para ocupar a cadeira religiosa mais importante do mundo.
Entre os brasileiros possíveis, a Agência Reuters ressalta o trabalho de Dom Leonardo Steiner, arcebispo da Amazônia, um posto criado por Francisco em 2022. Segundo o Vaticano, o Brasil é o país com o maior número de católicos do mundo.
♨ Certamente, o momento mais esperado do conclave é quando a chaminé da Capela Sistina anuncia a eleição do novo Papa. Isso acontece quando uma fumaça completamente branca sai do objetivo, seguida da mensagem “Habemus Papa” (Temos Papa, em português).
Fumaças saem da Capela sempre que há algum resultado de eleição, mesmo que não haja a definição do novo Papa. Neste caso, a fumaça é negra, o que indica que deve ocorrer um novo turno.
A fumaça é fruto da queima das cédulas de votos dos cardeais sempre que o processo de indicação termina. Depois da fumaça branca ser visível, o novo Papa deve aparecer na sacada dessa que é uma das igrejas mais importantes do mundo.
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