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No intervalo dos últimos 20 anos, o Brasil fez uma mudança gigantesca na sua matriz energética. Se antes 83% de sua produção de energia vinha de fontes hidrelétricas, hoje essa situação é bastante diferente.
💡 Segundo dados oficiais, embora a energia hídrica continue sendo a maior, com 44% do mercado, ela perdeu muito espaço para outras fontes. A energia solar, por exemplo, chega a 22% da produção nacional.
Outra fonte com bastante peso no cenário nacional é a eólica (13%), a de biomassa (7%) e gás natural (7%). Petróleo (3%) e carvão (1%), que são mais poluentes, tem um uso bastante baixo no país, assim como a de origem nuclear (0,8%).
Isso não faz do Brasil apenas um país baseado em fontes renováveis, mas o coloca entre as 20 maiores economias do mundo neste quesito. Com 89% de energia renovável, o país ostenta quase três vezes mais que a média mundial, de acordo com dados da Agência Internacional de Energia.
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O país, portanto, tem atraído investimentos internacionais importantes, que devem expandir ainda mais a produção deste tipo de energia. A Empresa de Pesquisa Energética projeta investimentos da base de R$ 600 bilhões em até dez anos.
No entanto, olhando mais à frente, há ainda a possibilidade de atrair investimentos para um item que tem sido bastante discutido, mas ainda pouco produzido em nível global. É o hidrogênio verde, um tipo de combustível que joga baixos índices de carbono na atmosfera, gerado a partir do vapor do gás natural.
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