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Entre fevereiro e março, o governo da Argentina vai aumentar em 30% o salário mínimo, segundo informou o porta-voz da Presidência na terça-feira (20). A medida ocorre em meio a uma inflação de mais de 254% ao ano no país, e o aumento da pobreza para 57,4%.
"Não foi possível que as partes chegassem a um acordo na discussão sobre o salário mínimo", disse Manuel Adorni, porta-voz do governo.
💰 A fala de Adorni fez referência à falta de entendimento na reunião do Conselho do Salário Mínimo na última quinta-feira (15), quando os participantes solicitaram um aumento de 85%.
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No mesmo período, a central sindical CGT (Confederação Geral do Trabalho) acusou o governo de Javier Milei de fracassar o Conselho do Salário, "rompendo uma longa tradição de diálogo social tripartite".
O presidente argentino se manifestou sobre o caso no dia seguinte. "Não acredito que um político possa definir um preço à mão. Nem passa pela minha cabeça. Eu vou emitir um decreto fixando um preço?", afirmou.
O valor estabelecido em fevereiro para o salário mínimo será de 180 mil pesos (cerca de R$ 1.065), alta de 15,4%. Já em março, o valor será de 202,8 mil pesos (cerca de R$ 1.200), um aumento de 30%.
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