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Os cinco maiores bancos do país fecharam questão em relação ao socorro financeiro dos Correios. Eles vão viabilizar um crédito de R$ 12 bilhões à empresa pública com garantia de pagamento da União.
Na proposta enviada ao governo federal, o valor será corrigido em 120% do CDI, que está no teto do limite estabelecido pelo Tesouro para garantias. O documento será enviado até o fim desta sexta (12), conforme disseram fontes próximas do assunto, assinado por Caixa, Banco do Brasil, Santander, Itaú e Bradesco.
Depois do recebimento da proposta, o próximo passo é o Conselho de Administração dos Correios avaliar e eventualmente aprovar os termos. Na sequência, o texto é enviado à Secretaria do Tesouro Nacional, que é quem vai dar o aval para que a União seja garantidora do financiamento bilionário.
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Embora viável, o empréstimo concedido pelos bancos está abaixo do que foi solicitado pelos Correios, que era a quantia de R$ 20 bilhões. O valor será usado para diminuir o prejuízo da companhia que, até setembro deste ano, já era de R$ 6 bilhões.
A entidade já havia recebido proposta de outros cinco bancos, mas não foi aprovada porque a taxa de juros era de 136% do CDI, o que ultrapassa o limite do Tesouro. Esse é um ponto central da discussão porque há um temor de que a estatal possa não pagar o crédito.
Além do crédito, os Correios devem fazer uma extensa reestruturação para tentar colocar as contas em dia. Este plano inclui, por exemplo, programas de demissão voluntária e fechamento de lojas físicas.
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