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Os brasileiros agora têm mais um motivo para atravessar o oceano e visitar a Ásia. A partir do próximo dia 1º de junho, a China não exigirá visto dos turistas com essa nacionalidade em viagens de até 30 dias.
✈ Esse é mais um passo da segunda maior economia do mundo em relação aos países da América Latina. A nova regra vale também para turistas oriundos de outros países do Mercosul, como Argentina, Chile e Uruguai, além do Peru.
A medida tem validade de um ano, portanto, as viagens marcadas até maio de 2026 estão cobertas pela nova regra. Estão dentro disso todas as viagens de turismo, negócios, intercâmbio e trânsito, este último para quem apenas tem um voo de conexão no país.
Desta forma, a China se junta a outros importantes países da Ásia que já dispensam visto para brasileiros, caso do Japão e Coreia do Sul. A expectativa do país é a adição de milhares de turistas da América Latina nestes próximos meses.
O anúncio da China foi feito no fim da viagem do presidente Lula, onde foram anunciados R$ 27 bilhões em investimentos no Brasil. Os setores mais beneficiados com essa cifra são: delivery, mobilidade elétrica, energia limpa e mineração.
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🤑 Dada a distância entre Brasil e China -de quase 17 mil km entre Brasília e Pequim- as viagens ao país são umas das mais caras. Um levantamento da plataforma Kayak mostra que voos de ida e volta para a nação milenar saem a partir de R$ 6.650.
Apesar do alto custo, que chega a ser o dobro de uma viagem para a Europa, as paisagens do país cobrem esse preço. A China tem atrações para os diferentes gostos, da Grande Muralha à Disneyland de Shanghai.
Não à toa, mais de 60 milhões de pessoas decidem visitar o país e suas zonas especiais todos os anos. Um dado curioso é que a cidade de Macau é um dos territórios que têm o português como língua oficial.
A moeda da China é yuan, e cada unidade equivale a R$ 0,79, segundo dados da última sexta-feira (16). O custo de vida no país é cerca de 9% maior que no Brasil, valor que é puxado sobretudo pelo preço de casas e apartamentos que chegam a ser 54% mais caros.
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