Banco BMG (BMGB4) libera R$ 58,3 milhões em juros sobre o capital próprio
Instituição financeira remunera os seus acionistas, com dinheiro caindo na conta no próximo dia 21 de agosto.
🗓️ Ainda é possível encontrar neste início de maio CDBs (Certificados de Depósito Bancário) pagando juros compostos acima de 15% ao ano para um prazo de resgate em até dois, inclusive com alguns bancos de baixo risco financeiro chegando a oferecer taxas próximas de 16% ao ano.
Se por um lado, o mercado já começa a precificar quando teremos o primeiro corte da taxa Selic em 2025, quem empresta o seu dinheiro diretamente para os bancos consegue acessar uma remuneração maior do que a encontrada no Tesouro Direto, ambiente em que se empresta dinheiro ao governo brasileiro.
Conforme aponta a curva futura de juros na B3 (B3SA3) nesta sexta-feira (2), a taxa básica de juros já é vista em 13,70% ao ano na negociação do contrato DI (Depósito Interbancário) com vencimento em junho de 2027.
Dessa maneira, o investidor tem hoje a disposição algumas opções de renda fixa bancária com taxas bem acima do que o mercado projeta no horizonte dos próximos dois anos, como no caso do CDB PicPay Pré-Fixado 15,76% ao ano, que pode transformar uma aplicação de R$ 1 mil no montante bruto de R$ 1.154,91 após um período de 11 meses, aponta ferramenta do Investidor10.
Mesmo descontando a alíquota de 22,50% de imposto de renda sobre o período de resgate (R$ 1.123,93), esse CDB oferecendo taxa fixa de 15,76% ao ano, ainda se mostra mais vantajoso que um CDB pagando 100% do CDI, já que, na simulação, seu retorno seria de R$ 1.089,83.
Já se o investidor consegue alinhar o seu objetivo para manter o seu dinheiro aplicado por mais tempo na renda fixa, o CDB Banco BMG Pré-Fixado 15,21% ao ano tem prazo de resgate após 23 meses, transformando um aporte de R$ 1 mil no montante final de R$ 1.276,22, já considerando a mordida do leão da Receita Federal.
CDB Banco XP Pré-Fixado 15,15% ao ano
Instituição financeira remunera os seus acionistas, com dinheiro caindo na conta no próximo dia 21 de agosto.
Investidores que emprestam dinheiro para bancos, abrindo mão da liquidez diária, recebem mais juros compostos.