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Na manhã desta sexta-feira (10), a Casa Branca criticou a escolha de Maria Corina Machado como Nobel da Paz de 2025. O porta-voz do governo de Donald Trump disse que os jurados colocaram a política acima da paz.
“O comitê do Nobel provou que eles colocam a política acima da paz”, escreveu Steven Cheung. “O presidente Trump continuará fazendo acordos de paz, acabando com guerras e salvando vidas. Ele tem o coração de um humanitário, e nunca haverá ninguém como ele, que pode mover montanhas com a força de sua vontade”, continuou.
A postagem vem horas depois que o Comitê Norueguês do Nobel informou que a líder opositora de Nicolás Maduro foi escolhida para receber a premiação. Os jurados disseram que ela representa “um dos exemplos mais extraordinários de coragem civil na América Latina nos últimos tempos”.
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Trump fez diversos movimentos para tentar levar este que é um dos maiores prêmios do mundo. Na véspera da divulgação, ele celebrou um acordo de paz entre Hamas e Israel, que, em teoria, abriria caminho para que ele ganhasse o Nobel.
Já Machado, em publicação nas redes sociais, agradeceu pela escolha de seu nome, mas dedicou o prêmio a Trump. Ela disse que o líder norte-americano tem sido um importante aliado na luta pela liberdade do povo venezuelano.
“Estamos no limiar da vitória e hoje, mais do que nunca, contamos com o presidente Trump, o povo dos Estados Unidos, os povos da América Latina e as nações democráticas do mundo como nossos principais aliados para alcançar a liberdade e a democracia”, disse. “Dedico este prêmio ao povo sofredor da Venezuela e ao presidente Trump por seu apoio decisivo à nossa causa”, finalizou.
O Comitê do Nobel foi questionado sobre o motivo de Trump não ter recebido o prêmio, e respondeu que baseia suas decisões no trabalho de Alfred Nobel, criador da premiação. Além disso, também pontuou que, no contexto de ditaduras, é importante valorizar pessoas que lutam pela liberdade.
“Vivemos em um mundo onde a democracia está em declínio, onde cada vez mais regimes autoritários estão desafiando normas e recorrendo à violência. Quando autoritários tomam o poder, é crucial reconhecer os corajosos defensores da liberdade que se levantam e resistem. A democracia depende de pessoas que se recusam a ficar em silêncio, que ousam dar um passo à frente apesar dos graves riscos e que nos lembram que a liberdade nunca deve ser considerada garantida, mas deve ser sempre defendida com palavras, coragem e determinação”, escreveram.
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