A Caixa Seguridade (CXSE3) confirmou nesta quinta-feira (28) a intenção de lançar uma oferta subsequente de ações (follow-on).
📃Em fato relevante, a seguradora disse que a sua controladora, a Caixa Econômica Federal, autorizou a "elaboração de estudos e análises necessários para eventual alienação futura de ações, sem alteração do controle".
O objetivo é atingir o percentual mínimo de ações em circulação exigido pelas regras do Novo Mercado da B3.
A B3 exige que as companhias listadas em segmentos especiais de negociação, como o Novo Mercado, mantenham ao menos 20% de suas ações em circulação no mercado.
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O percentual era de 25% quando a Caixa Seguridade fez o seu IPO (oferta pública inicial), em 2021. Contudo, foi reduzido para 20% em 2023.
💲 Mesmo assim, a Caixa Seguridade ainda não atingiu o mínimo de free float exigido pela B3. Atualmente, 17,25% das ações da seguradora estão em circulação no mercado. Os outros 82,75% seguem com a Caixa Econômica Federal.
A Caixa Seguridade não deu mais informações sobre a potencial oferta, mas o jornal "O Estado de S. Paulo" publicou na quinta-feira (27) que o follow-on pode movimentar de R$ 1 bilhão a R$ 3 bilhões.
Ainda segundo o "Estadão", a ideia é realizar uma oferta secundária, com a Caixa Econômica Federal vendendo parte dos papeis que detém da seguradora, sem perder o controle da companhia.
Os proventos da semana somam mais de R$ 1 bilhão e chegam a R$ 0,45 por ação.
Um é formado em Ciências Econômicas e possui MBA em Controladoria e o outro em Ciências Contábeis.
