Valorização de até 900%: Quais empresas na B3 mais sobem no Lula 3
Einar Rivero, CEO da Elos Ayta, elabora estudo que aponta quais ações brasileiras mais se deram bem nos últimos 3 anos.
Na manhã desta sexta-feira (19), a Polícia Federal cumpriu uma série de mandados de busca e apreensão na casa de parlamentares. Em um dos imóveis, registrado em nome do deputado Sóstenes Cavalcante (PL), foi encontrado cerca de R$ 400 mil em dinheiro vivo.
O parlamentar foi incluído nas investigações que apuram desvio de recursos públicos por meio de cotas parlamentares. A determinação foi expedida pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Flávio Dino.
As investigações apontam que parlamentares estariam atuando de forma coordenada para o desvio das verbas e posterior ocultação do dinheiro público. Além de Sóstenes, Carlos Jordy (PL) também foi alvo de busca e apreensão durante a manhã.
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Segundo a PF, os dois parlamentares teriam feito movimentações suspeitas de R$ 28,6 milhões por meio da conta de seus assessores. Todo esse dinheiro teria sido movimentado por meio de locadoras de veículos de fachada, que seriam beneficiárias da cota parlamentar dos parlamentares.
A cota parlamentar é uma verba que os políticos recebem para custeio do funcionamento de seus gabinetes. Com ela, é possível cobrir custos de várias categorias, como os de locomoção, pelos quais podem fechar contratos com agências para alugar os veículos que estão a serviço dos assessores.
Em entrevista à imprensa, Cavalcante disse que o valor encontrado é referente à venda de um imóvel e descartou uma origem ilícita. Ele também afirmou que quem quer viver de dinheiro de corrupção o coloca em outro lugar.
“Sobre o dinheiro encontrado em minha residência, é um recurso lícito de venda de imóvel de minha propriedade. Aparece lacrado, identificado. Quem quer viver de dinheiro de corrupção, bota em outro lugar”, disse o deputado.
Já Jordy disse que a Polícia Federal está sendo usada para intimidar parlamentares da oposição ao governo e afirmou estar sendo alvo de “perseguição implacável”. Ele também pontuou que buscas em endereços de deputados devem ser respaldadas em casos concretos de crimes graves.
“Causa estranheza que eu e o deputado Sóstenes, justamente quando investigamos o roubo de bilhões do INSS, tenhamos endereços violados e documentos apreendidos enquanto exercemos nosso dever constitucional de fiscalização”, escreveu, por meio de nota. “Seguirei firme na oposição e na CPMI do INSS. Essas ações não irão me intimidar nem interromper meu trabalho em defesa dos aposentados”, concluiu.
Einar Rivero, CEO da Elos Ayta, elabora estudo que aponta quais ações brasileiras mais se deram bem nos últimos 3 anos.
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