Valorização de até 900%: Quais empresas na B3 mais sobem no Lula 3
Einar Rivero, CEO da Elos Ayta, elabora estudo que aponta quais ações brasileiras mais se deram bem nos últimos 3 anos.
📊 A reforma tributária sancionada na última quinta-feira (16) pode resultar em um IVA (Valor Agregado) médio de 28% no Brasil, posicionando o país como líder mundial em carga tributária sobre o consumo. A estimativa, apresentada pelo secretário extraordinário da reforma, Bernard Appy, supera a alíquota atualmente aplicada na Hungria (27%).
Caso a nova alíquota seja confirmada, o IVA brasileiro superará os de países como Noruega, Portugal, Itália e Bélgica (entre 21% e 25%). Na América Latina, a diferença será ainda maior, com Chile e Colômbia cobrando 19% e o México, 16%, segundo dados da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) e estimativas do goverrno.
💰 A inclusão de diversas exceções e regimes especiais durante a tramitação da reforma tributária no Senado, a pedido de parlamentares, elevou a carga tributária estimada do IVA de 26,5% para 28%, segundo o secretário extraordinário da reforma. O relator Eduardo Braga (MDB-AM) acatou cerca de 600 das emendas propostas.
Segundo o secretário, as alterações que mais elevavam a alíquota do IVA foram rejeitadas pela Câmara dos Deputados durante a tramitação final do projeto. No entanto, ele reconhece que a alíquota final será ligeiramente superior à estimativa inicial.
Einar Rivero, CEO da Elos Ayta, elabora estudo que aponta quais ações brasileiras mais se deram bem nos últimos 3 anos.
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