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🌧 Dados do Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais) divulgados na quarta-feira (4) apontam que o Brasil enfrenta a pior seca da história recente. A medição é feita desde 1950 e nunca havia alcançado a faixa de 5 milhões de metros quadrados.
O serviço afirma que a estiagem atinge 58% do território nacional, uma porção muito maior do que havia sido registrada em 2015. Esse foi o ano em que a região sudeste do país enfrentou uma seca severa por falta de chuvas.
O cálculo do Cemaden é feito a partir da água da chuva que cai e da evaporação liberada pelo solo, chamado de Índice de Precipitação Padronizado de Evapotranspiração (SPEI, na sigla em inglês). O índice vai de 0 a -1, sendo que em março deste ano atingiu a marca de -1.94, conforme destaca Ana Paula Cunha, especialista do Cemaden em secas, em entrevista à Folha de São Paulo.
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A especialista prevê que os números de abril e os meses seguintes devem seguir a mesma tendência de baixa, considerando que este é um período de poucas chuvas no país.
O último boletim de monitoramento do Cemadem mostrou uma redução no número total de municípios com seca extrema quando comparado ao resultado de julho. No entanto, há regiões em que o problema se intensificou, como na região Centro-Oeste e Norte do país.
Ao menos 200 municípios estão classificados na faixa de seca extrema em todo o Brasil: São Paulo (82), Minas Gerais (52), Mato Grosso (24), Goiás (8) e Mato Grosso do Sul (8). As cidades de Santa Isabel do Rio Negro (AM), Canópolis (MG) e Apiácas (MT) estão na zona de seca extrema quase um ano, ainda segundo o monitoramento.
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