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🇳🇮 Com relações diplomáticas mantidas desde 1905, Brasil e Nicarágua estão vivendo uma crise sem precedentes. O país expulsou o diplomata brasileiro que prestava serviços em Manágua, e o governo brasileiro respondeu no mesmo tom, também expulsando o responsável pelos negócios nicaraguenses em Brasília.
O racha entre as duas nações latinas foi aberto no ano passado, depois que o presidente Lula pediu a liberdade do bispo de Matagalpa, dom Rolando Álvarez, que foi condenado a mais de 26 anos de prisão. A Justiça de Nicarágua emitiu a ordem por suposta “traição à pátria” em um contexto de críticas ao governo local.
“Eu pretendo falar com Daniel Ortega a respeito, sabe, de liberar o bispo. Não tem porque o bispo ficar impedido de exercer a sua função na igreja, não existe essa possibilidade. Então, eu vou tentar ajudar”, disse o líder brasileiro na época.
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A fala não foi bem recebida por Ortega, que, desde então, não trocou palavras com Lula, de quem era amigo. Neste ano, depois da ausência de representantes brasileiros em uma das comemorações mais importantes do governo da Nicarágua, Daniel decidiu expulsar o embaixador brasileiro, Breno Souza da Costa.
A resposta do Brasil vem na esteira da reciprocidade diplomática, que é manter os mesmos direitos na relação entre dois países. Desta forma, o Itamaraty emitiu uma nota dizendo que Fulvia Patricia Castro Matus também seria expulsa do país.
A Nicarágua é um pequeno país da América Central que faz fronteira com Costa Rica e Honduras. Segundo o índice V-DEM, que mede os sistemas políticos pelo mundo, a nação caribenha é considerada uma autocracia de esquerda.
De acordo com informações do Observatório Internacional do Comércio, no ano passado, o Brasil exportou US$ 123 milhoes à Nicarágua.
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