Braiscompany: Polícia de SP pede prisão de grupo acusado de fraude de R$ 1 bilhão

As acusações incluem crimes como falsidade ideológica, crime contra a economia popular e lavagem de dinheiro.

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Publicado em 03/04/2024 às 11:23h - Atualizado 2 meses atrás Publicado em 03/04/2024 às 11:23h Atualizado 2 meses atrás por Matheus Rodrigues

🚨 Os fundadores da Braiscompany, Antonio Inacio da Silva Neto e Fabricia, que foram presos na Argentina no mês passado pela Polícia Federal e a Interpol, ainda aguardam extradição para o Brasil.

Porém, ao chegarem ao país, enfrentarão uma série de problemas legais, pois diversas autoridades já emitiram mandados de prisão contra eles.

Na última terça-feira (02), a Polícia Civil de São Paulo também solicitou a prisão preventiva dos empresários.

A dupla é acusada de liderar um golpe de aproximadamente R$ 1 bilhão por meio da Braiscompany, que teria operado como um esquema de pirâmide envolvendo criptomoedas, juntamente com outras duas pessoas ligadas ao esquema.

💰 As acusações incluem crimes como falsidade ideológica, crime contra a economia popular e lavagem de dinheiro.

Dos quatro membros do esquema com mandados de prisão abertos em São Paulo, três já foram condenados pela Justiça Federal da Paraíba. Como existe uma ação em andamento no estado nordestino, o caso foi remetido para lá.

Além dos fundadores, uma nova integrante do esquema, Karla Roberta Pedreira Alves, foi mencionada pela Polícia de São Paulo.

Ela atuava como home broker e teria sido utilizada como "laranja" ao emprestar seu nome para a transferência de uma Ferrari avaliada em R$ 1,7 milhão.