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🚨 Uma nova controvérsia sacudiu a corrida eleitoral pela prefeitura de São Paulo, após Guilherme Boulos (PSOL) pedir a prisão de seu concorrente Pablo Marçal (PRTB).
A solicitação foi motivada por uma publicação feita por Marçal nas redes sociais, onde divulgou um suposto laudo médico que acusaria Boulos de uso de cocaína.
O documento, no entanto, foi rapidamente classificado como falso pelo deputado federal.
Em suas redes sociais, Boulos declarou que Marçal "ultrapassou todos os limites" ao compartilhar um prontuário médico que, segundo ele, visa reforçar uma fake news.
“Estamos entrando com um pedido de prisão contra ele e contra o dono da clínica envolvida”, afirmou o candidato.
O prontuário, que cita um quadro de surto psicótico e teste toxicológico positivo para cocaína, está assinado por um médico já falecido, fato que Boulos também destacou.
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Além do conteúdo duvidoso do documento, Boulos reforçou sua defesa ao lembrar que, na data citada no laudo, ele participou de eventos públicos, incluindo uma live sobre importação de vacinas e uma ação do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST).
A polêmica se intensificou quando Boulos expôs a ligação entre Marçal e Luiz Teixeira da Silva Junior, dono da clínica onde o laudo teria sido emitido.
Silva Junior já foi condenado por tentar usar documentos falsos para se registrar como médico.
Após a remoção do post de Marçal pelo Instagram, o candidato do PRTB acusou a plataforma de censura, mas não esclareceu se a exclusão foi uma medida judicial ou uma ação da própria rede social.
➡️ O episódio lança mais combustível na já acirrada disputa eleitoral, ampliando o debate sobre o uso de fake news nas campanhas.
O desenrolar do caso pode trazer desdobramentos tanto na esfera criminal quanto na justiça eleitoral.
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