Barsi da Faria Lima faz o alerta: Selic em 2025 subirá a 'patamares esquecidos'
Fundo Verde, liderado por Luis Stuhlberger, já acumula valorização superior a 26.000% desde 1997 e revela estratégia de investimentos para este ano
🔎 De acordo com uma pesquisa recente realizada pela Paraná Pesquisas, caso fosse elegível, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) derrotaria o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no 2º turno, se as eleições fossem realizadas nesta terça-feira (18).
Em um cenário com apenas os dois candidatos, Bolsonaro recebeu 45,1% das intenções de voto, enquanto Lula apareceu com 40,2%. No confronto contra Michele Bolsonaro, Lula empata devido à margem de erro. A ex-primeira-dama obteve 42,9% das intenções de voto, enquanto o atual presidente ficou com 40,5%.
Leia também: Milei diz que agiu ‘de boa fé’ em caso de criptomoedas na Argentina
Quando comparado a Tarcísio de Freitas (Republicanos), também há um empate dentro da margem de erro. O petista registra 41,1% das intenções de voto, enquanto o governador de São Paulo tem 40,8%. A pesquisa foi realizada com 2.010 pessoas entre os dias 13 e 16 de fevereiro de 2025, em 162 municípios em todas as regiões do Brasil. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, com 95% de grau de confiança.
💻 No cenário com vários candidatos, Bolsonaro lideraria com 36% das intenções de voto, enquanto Lula teria 33,8%. Ciro Gomes (PDT) aparece com 7,7%, seguido de Gusttavo Lima (sem partido), com 5,1%. Ronaldo Caiado (União) e Eduardo Leite (PSDB) alcançam 2,7% cada, enquanto Helder Barbalho (MDB) ficaria com 1,1%.
Sem Bolsonaro na disputa, Lula aparece com 34,1%, seguido por Michele Bolsonaro com 27,2% e Ciro Gomes com 9%. Gusttavo Lima tem 8,7%, Ronaldo Caiado soma 4,7%, Eduardo Leite marca 3,1%, e Helder Barbalho acumula 1,3%.
Fundo Verde, liderado por Luis Stuhlberger, já acumula valorização superior a 26.000% desde 1997 e revela estratégia de investimentos para este ano
Emissão de debêntures e mercado secundário de renda fixa batem recordes entre janeiro e setembro, diz Anbima