Renda fixa isenta de IR está entre as captações favoritas das empresas em 2024
Emissão de debêntures e mercado secundário de renda fixa batem recordes entre janeiro e setembro, diz Anbima
📊 Fontes próximas ao presidente dos EUA, Joe Biden, afirmaram na quinta-feira (18) que ele está começando a considerar a possibilidade de não conseguir vencer Donald Trump nas próximas eleições, segundo o jornal The New York Times.
A situação política de Biden foi descrita como "extremamente delicada" por quatro pessoas próximas ao presidente.
Uma das fontes mencionou que "a realidade está se impondo" e sugeriu que não seria surpresa se Biden anunciasse, em breve, seu apoio à vice-presidente Kamala Harris como sua substituta na eleição de novembro.
No entanto, outra pessoa próxima ao presidente afirmou que ele ainda não decidiu abandonar a corrida eleitoral.
Apesar dessas informações, assessores da Casa Branca negam que Biden esteja pensando em desistir, argumentando que as reportagens sugerindo o contrário são fruto de uma "campanha coordenada de vazamentos por líderes democratas para aumentar a pressão sobre Biden".
O presidente tem insistido nas últimas semanas que quase nada o faria desistir de sua tentativa de reeleição.
📈 A pressão dentro do Partido Democrata aumentou desde o final de junho, após o desempenho decepcionante de Biden no primeiro debate contra Donald Trump, o que levantou dúvidas sobre sua capacidade de vencer a eleição e governar por mais quatro anos.
Desde então, diversos aliados do próprio partido começaram a pedir publicamente que Biden dê espaço para outro candidato.
Nesta quinta-feira, o deputado Jamie Raskin, de Maryland, que participou do comitê da Câmara que investigou o ataque ao Capitólio, juntou-se à lista de democratas que pediram a saída de Biden da chapa.
"Tudo em que acreditamos está em jogo nos próximos quatro meses e meio", escreveu Raskin em uma carta.
Biden permaneceu nesta quinta-feira isolado em sua casa de veraneio na praia de Rehoboth, no estado de Delaware, após ter sido diagnosticado com Covid-19.
Emissão de debêntures e mercado secundário de renda fixa batem recordes entre janeiro e setembro, diz Anbima
Renda fixa em dólar pode ganhar mais fôlego com juros futuros em alta. Aqui no Brasil, a preferência é por títulos pós-fixados