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O Banco Central (BC) emitiu os primeiros títulos públicos federais tokenizados do Brasil. São títulos de representação digital que podem ser negociados na plataforma do Drex, o real digital.
A emissão faz parte do processo de testes do Drex, que é a representação da moeda brasileira no ambiente digital. A moeda digital será equivalente ao real e deve ser lançada até meados de 2024, segundo o Banco Central.
Para testar o funcionamento do Drex, a autoridade monetária emitiu dois tipos de títulos públicos no Drex: LTNs (Letras do Tesouro Nacional) e LFTs (Letras Financeiras do Tesouro). Esses títulos foram distribuídos para as instituições financeiras que participam do projeto piloto do real digital, para que elas simulem operações de compra e venda com esses ativos.
A emissão foi realizada na segunda-feira (11/09) e comunicada nesta quarta-feira (13/09) pela autoridade monetária.
Segundo o BC, 16 instituições foram selecionadas para participar do Piloto Drex e 11 delas já foram conectadas à rede desde o fim de julho. Desde então, cerca de 500 operações já foram realizadas com sucesso na plataforma que será a base para o real digital
“Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes”, informou o BC, ressaltando que todas essas transações são apenas simulações, que servem para o teste da infraestrutura básica do Drex.
Segundo a autoridade monetária, ainda é preciso fazer mais simulações e testar soluções de proteção à privacidade para evoluir com o projeto. A expectativa é de que o Drex propicie “um ambiente seguro e regulado para a geração de novos negócios e o acesso mais democrático aos benefícios da digitalização da economia a cidadãos e empreendedores”.
Drex é o nome escolhido pelo Banco Central para a moeda digital brasileira. As letras D e R fazem referência ao real digital, enquanto E vem de eletrônico e X está associado à ideia de modernidade.
O Drex será uma CBDC, da sigla em inglês para Central Bank Digital Currency. Isto é, é uma versão digital do real, regulada e emitida apenas pelo Banco Central. A ideia é que o Drex tenha o mesmo valor e a mesma aceitação do real físico.
Einar Rivero, sócio da Elos Ayta Consultoria, revela quais investimentos acumulam o desempenho mais positivo e aqueles que estão no negativo
Entre os 13 ativos observados pela Elos Ayta Consultoria, apenas três estão no vermelho.