21 ações que pagarão mais dividendos em 2025, segundo BTG Pactual
Veja a lista de companhias brasileiras que podem garantir uma boa renda passiva
📅 O Copom (Comitê de Política Monetária) se reúne entre terça e quarta-feira (18) para decidir sobre o rumo da taxa básica de juros no Brasil. Não há um consenso no mercado em relação ao corte ou acréscimo, sobretudo depois que a inflação de agosto ficou no negativo.
A última edição do Focus mostra a expectativa de uma subida de 0,25% na Selic, porcentagem que seria replicada nas outras duas reuniões marcadas ainda para este ano. Se essa projeção se confirmar, a taxa deve terminar o ano em 11,5%.
A próxima reunião do Copom também acontece em um cenário novo, da indicação de Gabriel Galípolo para a presidência do Banco Central. Não está claro se isso vai influenciar na decisão do colegiado, mas é um ponto de atenção para grande parte dos entes do mercado.
📈 Leia mais: Governo eleva projeção para o PIB e o IPCA de 2024, confira
“Como as próximas decisões dos comitês de política monetária dos Estados Unidos e do Brasil (respectivamente, o Fomc e o Copom) acontecerão na mesma data (18 de setembro), é bem possível que, no caso brasileiro, a opção do BC será por um ajuste desacompanhado de qualquer compromisso com novas altas”, opina José Júlio Senna, Ph.D. em Economia pela The Johns Hopkins University e chefe do Centro de Estudos Monetários do FGV/Ibre.
“Sendo assim, os passos seguintes do Banco Central ficariam condicionados ao desenrolar não apenas de nossas próprias questões fiscais, mas, principalmente, aos desdobramentos do provável afrouxamento monetário nos EUA, evento que poderá trazer certo alívio às pressões inflacionárias domésticas, via mercado de câmbio”, conclui.
Veja a lista de companhias brasileiras que podem garantir uma boa renda passiva
Crise no crédito de empresas do agronegócio faz taxas dispararem e preços dos títulos caírem na marcação a mercado