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O Banco Central da República Argentina (BCRA) manteve, nesta quinta-feira (14), a taxa básica de juros em 118%. Dessa forma, a instituição não alterou sua política monetária.
Em agosto, entretanto, a inflação mensal ao consumidor registrou alta na Argentina, ficando em 12,4%. De acordo com o comunicado do BCRA, a inflação foi impulsionada pela maior volatilidade financeira vista na segunda metade de agosto e também pela “recalibragem” do câmbio oficial.
A instituição destacou que indicadores de alta frequência mostram uma desaceleração do ritmo do crescimento do nível geral de preços.
O Banco Central da Argentina reiterou que busca garantir retornos reais sobre os investimentos em moeda local, com o objetivo de preservar a estabilidade monetária e cambial.
O BC argentino destacou que monitora o nível geral de preços, a dinâmica do mercado cambial e os agregados monetários, bem como os efeitos da calibragem de sua política de juros e a gestão da liquidez.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Argentina de agosto ficou em 12,4%, o que representa o maior número para o indicador em 32 anos, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística e Censo (Indec). Em julho, a inflação argentina ficou em 6%.
O mercado previa uma alta mensal de 11,9%. O dado é o pior resultado para um mês desde fevereiro de 1991, quando registrou 27%.
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