Aura Minerals (AURA33) reporta recorde em prévia de produção do 3T25
O volume representa aumento de 16% frente ao trimestre anterior.
A Aura Minerals (AURA33) confirmou nesta segunda-feira (8) a sua saída da Bolsa de Valores de Toronto, a TSX.
📉 A deslistagem voluntária foi proposta depois que a companhia estreou na Nasdaq e, agora, foi aprovada pela bolsa canadense.
Com isso, a despedida da Aura da Bolsa de Toronto foi marcada para o próximo dia 25 de setembro, a partir do fechamento do pregão.
Segundo a companhia, a operação não precisa ser aprovada pelos seus acionistas "uma vez que haverá mercado alternativo adequado para as ações na data da descontinuidade".
Mineradora do Canadá com minas no Brasil e em outros países da América Latina, a Aura Minerals está listada na Bolsa de Toronto desde 2006. Mas, em julho de 2025, também estreou na Nasdaq, com o ticker AUGO.
💲 À época, a Aura adiantou que pretendia transferir o seu principal local de listagem para uma bolsa de valores dos Estados Unidos, por acreditar que isso aumentaria a liquidez de suas ações.
A companhia ainda tinha como objetivo fortalecer e diversificar a base de acionistas, por meio de um acesso mais amplo aos mercados de capitais globais.
Ao confirmar a saída da TSX nesta segunda-feira (8), a Aura reforçou que pretende concentrar a negociação de seus valores mobiliários no mercado norte-americano, por acreditar que isso pode aumentar a liquidez das ações.
Os custos relacionados à manutenção da listagem na TSX também pesaram na decisão, segundo a companhia.
🔎 Os investidores que mantêm ações da Aura Minerals em corretoras canadenses foram orientados a procurar seus intermediários financeiros para obter orientações sobre a negociação de seus ativos na Nasdaq após a efetivação do cancelamento na TSX.
A companhia ressaltou, por sua vez, que a operação não afeta os direitos dos titulares dos BDRs (BrazilianDepositaryReceipts) negociados na B3. Isso porque os BDRs, que inicialmente eram lastreados nas ações listadas em Toronto, já passaram a ser lastreados nas ações negociadas na Nasdaq na última sexta-feira (5).
O volume representa aumento de 16% frente ao trimestre anterior.
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