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💰 O primeiro turno das eleições municipais está marcado para o dia 6 de outubro, quando os brasileiros vão às urnas para escolher seus próximos prefeitos e vereadores. Para se candidatar ao posto, os políticos devem prestar contas à Justiça Eleitoral sobre o seu patrimônio líquido.
Diferente de SP, que há vários milionários na disputa, no Rio de Janeiro, apenas um candidato a prefeito informou uma carteira superior a R$ 1 milhão. Veja a seguir qual é a fortuna de cada um dos principais candidatos ao principal cargo da capital carioca
O atual prefeito Eduardo Paes (PSD), e que aparece como o favorito nas pesquisas de voto, informou ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) um patrimônio de R$ 182,6 mil. A maior parte deste montante é referente a um veículo Tiguan 2020, avaliado em R$ 150 mil, e de um plano de aposentadoria VGBL de R$ 32,8 mil.
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O segundo colocado nas pesquisas de intenção de voto é Tarcísio Motta (PSOL), que declarou apenas R$ 12 mil à Justiça. O valor se refere a um saldo disponível em conta corrente.
Já Alexandre Ramagem (PL) registrou um patrimônio de R$ 264,5 mil, de um veículo automotor. O político não especificou o modelo ou marca do automóvel.
Da lista disponibilizado pelo TSE, o maior patrimônio é de Marcelo Queiroz (PP), que reportou R$ 7,6 milhões. O saldo se divide em diversos tipos de investimentos e imóveis, mas se destacam: um apartamento de R$ 1,7 milhão e outro de R$ 1,2 milhão.
Os candidatos Juliete Pantoja e Henrique Simonard não tiveram bens a declarar, segundo o TSE.
Esses dados foram extraídos do Sistema de Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais do TSE antes do fechamento desta reportagem. As informações sobre intenções de voto contam na última pesquisa do Datafolha, divulgada pela Folha de SP.
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