🚨 O YouTube, plataforma de vídeos controlada pela Alphabet (GOGL34), firmou um acordo com o presidente dos Estados Unidos Donald Trump para pagar US$ 24,5 milhões em razão da suspensão de sua conta após a invasão ao Capitólio, em 6 de janeiro de 2021.
À época, Trump e assessores foram acusados pela Comissão da Câmara dos Representantes de “conspirar para fraudar os EUA” e de “infringir múltiplas leis para impedir o Congresso de certificar sua derrota” nas eleições presidenciais de 2020.
Do valor total, US$ 22 milhões serão destinados a resolver as reivindicações apresentadas por Trump, mas com repasse à Trust for the National Mall, organização sem fins lucrativos dedicada à preservação e valorização do National Mall, em Washington.
Parte desses recursos será aplicada no apoio à construção do Salão de Estado da Casa Branca.Além disso, outros US$ 2,5 milhões serão pagos para atender a acordos com autores adicionais, incluindo a American Conservative Union, também listada entre as partes do processo.
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O entendimento faz do YouTube a última das três grandes plataformas processadas por Trump a encerrar disputas relacionadas à sua remoção das redes sociais.
Antes dele, a Meta, controladora de Facebook e Instagram, já havia firmado acordo de US$ 25 milhões, enquanto o Twitter, hoje chamado X, fechou acerto de US$ 10 milhões.
Com esse desfecho, Trump encerra sua série de disputas judiciais contra as grandes empresas de tecnologia que haviam bloqueado suas contas após os episódios de 6 de janeiro.
💲 Para o YouTube, o pagamento encerra um imbróglio que durava desde 2021 e alinha a plataforma ao mesmo movimento adotado por Meta e X.
Alphabet, companhia-mãe, entra para clube seleto composto por apenas outras 3 empresas do mundo.
Inspirado em ferramentas como o ChatGPT, da OpenAI, e no próprio Gemini, o recurso tem como objetivo oferecer respostas mais completas.
