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🚔 Na noite de quinta-feira (5), se tornou pública uma série de denúncias de assédio sexual que teriam sido praticados pelo ministro dos Direitos Humanos, Silvio de Almeida. As vítimas apresentaram seus relatos à ONG Me Too e teriam pedido anonimato à organização.
Segundo a entidade, os casos teriam ocorrido no ano passado, e a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, estaria entre as denunciantes. Inicialmente, ela teria relatado a situação a integrante do governo, optando por não falar sobre o assunto em público para evitar desgastes para o governo Lula.
Almeida nega as acusações, diz repudiá-las e afirma que o objetivo é atingir as causas que ele defende. “Repudio tais acusações com a força do amor e do respeito que tenho pela minha esposa e pela minha amada filha de 1 ano de idade, em meio à luta que travo, diariamente, em favor dos direitos humanos e da cidadania neste país”, declarou em vídeo publicado nas redes sociais.
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Enquanto as investigações começam, o governo já considera insustentável a permanência de Silvio à frente do ministério. Segundo Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, o presidente Lula deve conversar, separadamente, com Almeida e Franco para tratar do assunto.
Silvio de Almeida chegou ao Ministério dos Direitos Humanos logo quando Lula assumiu a presidência, em 20223, vindo de uma carreira na academia e na literatura. Ele se tornou uma personalidade conhecida em todo o país por popularizar o conceito de racismo estrutural.
Nesta sexta, a primeira-dama Janja da Silva publicou uma foto nas redes sociais beijando Anielle Franco. Nos bastidores do Planalto, a postagem foi interpretada como uma manifestação de solidariedade à ministra.
Também hoje, Ednéia Carvalho, esposa de Silvio de Almeida classificou as denúncias como “absurdas e injustas”. “Você não merecia nada disso, eu sinto tanto. Todo o meu amor e meu apoio. Eu, sua família e amigos estamos com você e aguardando a justiça de Deus e de Xangô. Te amo, vida, vai ficar tudo bem”, publicou nas redes sociais.
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