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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vem tentando reverter a queda de popularidade sofrida nos últimos meses. Contudo, parece ainda não ter conseguido reverter a percepção negativa da população sobre a sua gestão.
📉 Pesquisa da CNT (Confederação Nacional do Transporte) divulgada nesta terça-feira (25) explica que 44% da população avaliam o governo Lula como ruim ou péssimo. O índice é recorde para este mandato do petista e superou pela primeira vez o dos que avaliam o governo de forma positiva (29%).
A avaliação pessoal de Lula também sofreu uma reviravolta nos últimos meses, segundo a pesquisa. Isso porque 50% dos brasileiros aprovavam o desempenho pessoal do presidente em novembro de 2024, mas agora esse índice caiu para 40%. Já o índice dos que desaprovam o presidente saltou de 46% para 55% nesse período.
Além disso, 44,5% dos entrevistados pela pesquisa CNT disseram que o governo Lula está pior do que o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). É a primeira vez que Lula perde para Bolsonaro nesta avaliação.
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Diante desse cenário, Lula teria dificuldades para se reeleger se as próximas eleições presidenciais fossem hoje.
🗳️ Segundo a CNT, 64,8% dos entrevistados da sua última pesquisa de opinião acreditam que Lula não merece ser reeleito. Por isso, o petista aparece tecnicamente empatado com o ex-presidente Jair Bolsonaro e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicano), em eventuais segundos turnos.
Lula perderia para Bolsonaro se os dois disputassem o segundo turno das eleições presidenciais hoje, segundo a pesquisa CNT. Isso porque o petista teria 41,6% das intenções de voto nesse cenário e o ex-presidente, 43,3%. Vale lembrar, no entanto, que Bolsonaro está inelegível.
Já contra Tarcísio, Lula ganharia com uma diferença apertada. Neste caso, o petista levaria 41,2% dos votos e o governador de São Paulo, 40,7%.
A pesquisa também mostra, contudo, que 35% dos entrevistados preferiam votar em um candidato que não seja ligado a Lula, nem a Bolsonaro em 2026.
A 163ª Pesquisa CNT de Opinião ouviu 2.002 pessoas em todo Brasil, de forma presencial, entre os últimos dias 19 e 23 de fevereiro. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.
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